Entrevista com Andrea Bacellar, presidente da Sociedade de Neurofisiologia Clínica do Rio.
(CBN;www.cbn.com.br)
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A epilepsia é definida por certas mudanças nas células cerebrais que causam uma atividade anormal, que se manifesta como contrações repetidas e espamódicas dos músculos de partes distintas do corpo, as convulsões.
ESTATÍSTICAS
1% da população nos países desenvolvidos têm a doença
2% da população nos países subdesenvolvidos têm a doença
70% a 80% de sucesso com tratamento medicamentoso
40% das pessoas com epilepsia não estão em tratamento
20% das pessoas com epilepsia sequer tomam medicação alguma
Fonte: www.vivacomepilepsia.org
2% da população nos países subdesenvolvidos têm a doença
70% a 80% de sucesso com tratamento medicamentoso
40% das pessoas com epilepsia não estão em tratamento
20% das pessoas com epilepsia sequer tomam medicação alguma
Fonte: www.vivacomepilepsia.org
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Nesse blog trataremos dos seguintes temas relacionados à epilepsia:
Fisiopatologia
Impacto econômico
Fatores de risco ou desencadeantes
Fatores de prevenção
Alimentação saudável
Atividade física
Temas desenvolvidos com linguagem simples para atingir nosso publico alvo, crianças (10 aos 18 anos).
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Artigos - Refêrencia bibliografica
ALVES, Mariana et al. Motivos que justificam a adesão de adolescentes à prática da natação: qual o espaço ocupado pela saúde? Niterói: Rev. Bras Med Esporte v.13 n.6 nov./dez. 2007. Disponível em http://www.scielo.br
CAPUTO, Fabrizio et al. Fatores intrínsecos do custo energético da locomoção durante a natação. Niterói: Rev. Bras Med Esporte v.12 n.6 nov./dez. 2006. Disponível em http://www.scielo.br
FERNANDES, Paula.Sousa Elisabete Procedimento educativo na epilepsia infantil, Estud. psicol. (Natal) vol.6 no.1 Natal Jan./June 2001. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo
FERNANDES PT & Souza EAP. Inventário Simplificado de Qualidade de Vida na Epilepsia Infantil: primeiros resultados. Arq Neuropsiquiatr, 1999
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
NEUTZLING, Marilda Borges et al. Freqüência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra entre adolescentes. São Paulo Rev. Saúde Pública v.41 n.3 jun. 2007. Disponível em http://www.scielo.br
RAMALHO, Rejane Andréa; SAUNDERS Cláudia (200so0). O papel da educação nutricional no combate ás carências nutricionais. Campinas: Rev. Nutr. vol.13 no.1 Jan./Apr. 2000. Disponível em http://www.scielo.br
SOUZA, Elisabete. Qualidade de vida na epilepsia infantil - Arquivos de Neuro-Psiquiatria; Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.57 n.1 São Paulo Mar. 1999. Disponível em www.scielo.br
SCHNEIDR; Patrícia, MEYER Flávia. Avaliação antropométrica e da força muscular em nadadores pré-púberes e púberes. Niterói: Rev. Bras Med Esporte v.11 n.4 jul./ago. 2005. Disponível em http://www.scielo.br
SALGADO PCB, Souza EAP. Impacto da epilepsia no trabalho: uma avaliação de qualidade de vida em epilepsia. Arq Neuropsiquiatr junho/2002
SALGADO PCB, Souza EAP. Qualidade de vida em epilepsia e percepção de controle de crises. Arq Neuropsiquiatr 2001
SOUZA EAP. Questionário de qualidade de vida na epilepsia. Arq Neuropsiquiatr, 2001.
SOUZA EAP, Guerreiro MM, Guerreiro CAM. Qualidade de vida e epilepsia. In Guerreiro CAM, Guerreiro MM, Cendes F, Lopes-Cendes I. (eds): Epilepsia. São Paulo: Lemos editorial, 2000.
VASCONCELOS MM, et al. Dieta cetogenica para epilepsia intratavel em crianças e adolescentes: relato de seis casos.Niteroi, Rio de Janeiro, 2003.
CAPUTO, Fabrizio et al. Fatores intrínsecos do custo energético da locomoção durante a natação. Niterói: Rev. Bras Med Esporte v.12 n.6 nov./dez. 2006. Disponível em http://www.scielo.br
FERNANDES, Paula.Sousa Elisabete Procedimento educativo na epilepsia infantil, Estud. psicol. (Natal) vol.6 no.1 Natal Jan./June 2001. Disponível
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GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
NEUTZLING, Marilda Borges et al. Freqüência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra entre adolescentes. São Paulo Rev. Saúde Pública v.41 n.3 jun. 2007. Disponível em http://www.scielo.br
RAMALHO, Rejane Andréa; SAUNDERS Cláudia (200so0). O papel da educação nutricional no combate ás carências nutricionais. Campinas: Rev. Nutr. vol.13 no.1 Jan./Apr. 2000. Disponível em http://www.scielo.br
SOUZA, Elisabete. Qualidade de vida na epilepsia infantil - Arquivos de Neuro-Psiquiatria; Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.57 n.1 São Paulo Mar. 1999. Disponível em www.scielo.br
SCHNEIDR; Patrícia, MEYER Flávia. Avaliação antropométrica e da força muscular em nadadores pré-púberes e púberes. Niterói: Rev. Bras Med Esporte v.11 n.4 jul./ago. 2005. Disponível em http://www.scielo.br
SALGADO PCB, Souza EAP. Impacto da epilepsia no trabalho: uma avaliação de qualidade de vida em epilepsia. Arq Neuropsiquiatr junho/2002
SALGADO PCB, Souza EAP. Qualidade de vida em epilepsia e percepção de controle de crises. Arq Neuropsiquiatr 2001
SOUZA EAP. Questionário de qualidade de vida na epilepsia. Arq Neuropsiquiatr, 2001.
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VASCONCELOS MM, et al. Dieta cetogenica para epilepsia intratavel em crianças e adolescentes: relato de seis casos.Niteroi, Rio de Janeiro, 2003.
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